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Conheça um pouco de nossa História, a Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas Regional Bragança Paulista foi fundada em 17 de novembro de 1955 ,e teve como primeiro nome “Associação Bragantina de Cirurgiões Dentistas”. As primeiras reuniões se deram à Rua Cândido Rodrigues nº 238. De acordo com a ata desta reunião de fundação, a Associação nascia com a finalidade de promover o desenvolvimento da cultura

odontológica e de se interessar pela união e defesa da classe, bem como a de pugnar pela solução dos problemas da odontologia social. A primeira diretoria foi formada pelos seguintes profissionais: Dr. Geraldo Assis Gonçalves, no cargo de Presidente; Dr. José Leme Rosas, no cargo de vice-presidente; Dr. Norberto Ferreira de Aguirre, secretário; Dr. Alberto Vasconcelos Diniz, tesoureiro.

 

Em 1957, 1958, e 1968 INICIAM AS REALIZAÇÕES


Começam então a surgirem as idéias que tornariam aqueles objetivos, ao longo destes 50 anos, realizados. No ano de 1957, foram criados três departamentos: científico, social e de fiscalização profissional, ficando cada departamento sob a responsabilidade de dois associados. Em 1958, a associação começa a realizar palestras, tendo como tema, inicialmente, “Terapia das Condutas Radiculares”, “Periodontia” e “Hemorragia em Odontologia”. Em 1962, os mandatos da diretoria passam a ser de dois anos.

Em 1968, então com 31 associados, a associação, já preocupada com os problemas da sociedade, passa a prestar serviços para a Santa Casa, disponibilizando os profissionais para o atendimento da população carente.

 

A DOAÇÃO E A CONSTRUÇÃO


Sem dúvida, a maior conquista da APCD se deu em 1977, quando a prefeitura fez a doação do terreno para a construção da sede própria, o que acabou sendo um acontecimento de grande importância para a associação. De 2 acordo com a ata daquele ano, o terreno compreendia uma área de 954m , ótima localização à Av. Marrey Junior e fundos à Rua Bacharel Vicente Guilherme, já com benfeitoria de calçamento e iluminação, contando ainda com rede de água e esgoto.

De acordo com a ata, as exigências da prefeitura com relação à doação, seriam: construir o mínimo de 35% da área total, ­iniciando a obra em seis meses a partir da escritura de doação e terminando em vinte e quatro meses após o início.

A construção deveria possibilitar condições para reuniões, cursos, conferências e assistência social odontológica, cumprindo assim as finalidades da entidade. Dados os recursos da associa­ção, começaram a surgir idéias para a construção: aumento da anuidade, doações, aumento do quadro de associados, cursos, fundos sociais através de churras­cos, jantares, rifas, bingos, etc. Houve a formação da Comissão Pró-Sede Própria. Veja no próximo bloco.  

Dr. Caetano Piccioni Junior, que à época da doação já fazia parte da diretoria, recorda de todo este fato: a APCD pediu ao vice-prefeito Alberto Diniz que concordou com a doação de um terreno, a câmara aprovou, mas com algumas condições. Dr. Caetano, que possuía uma experiência com construção, toma a frente da obra, e utilizando materiais baratos, consegue er­guer o laboratório e o consultório. “Pedi ao Frei Caetano (hoje Bispo), que na época, era do departamento financeiro da entidade mantenedora da Universidade São Francisco, que nos doou as primeiras carteiras, num total de 25.

Dr. Caetano lembra ainda que, diversas vezes, durante a sua primeira gestão, (1979/80), a associação locava o salão, onde hoje é a cozinha, para angariar fundos. Ainda que houvesse desgastes, valia a pena, pois sobrava dinheiro para as despesas da associação. “…havia muita união, cooperação, os primeiros a ministrar cursos vinham com muita boa vontade, muitas vezes só pelas despesas pagas”. Acredita também, que devido ao apoio da universidade, hoje a associação conta com especialistas para dar cursos e o respaldo de uma entidade acadêmica contribuiu para a credibilidade da APCD de Bragança Paulista.